Ele é destaque no "The New York Times"

Rafinha Bastos...

Bom, classificá-lo como "irreverente, destemido e durão" (Larry Rohter, jornalista americano ), ainda vá lá, porque de fato reúne qualidades, sendo muito inteligente.

Já havia sido indicado como o Twitter mais influente do mundo.

O Rafinha Bastos é ágil na construção das suas idéias e o seu sarcasmo é o que mais admiro.

Todavia, não consigo apagar algumas frases infelizes ditas pelo Rafinha Bastos, e prefiro classificar como infeliz porque me recuso acreditar que exista alguma intenção cômica consciente ou ao menos acreditar em tamanho absurdo:

"Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia", "tá reclamando do quê? Deveria das graças a Deus. Isso pra você não foi um crime e sim uma oportunidade". "Homem que fez isso (estupro) não merece cadeia, merece um abraço" (Rolling Stones, edição 56 de 06/05/2011)

Meu olhar sobre o Rafinha Bastos hoje é mais crítico, bem mais! Espero que o reconhecimento público (merecido) não tenha lhe tirado o bom senso, só isso!

Não é engraçado falar de minorias, ressaltando aquilo que lhe é mais criminoso... "estimular" a violência justificando-lhe de forma vil é deplorável...

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