Violência...
Hoje o Bom Dia Brasil começou alertando-nos sobre a violência
Precisa mais alerta?
As estatísticas demonstram a nossa fragilidade em relação ao outro
A nossa incapacidade de se manter, simplesmente
O fato é que não existe hora ou lugar
Vivemos na torcida esperando que não chegue a nossa vez
Mas até quando?
Somos tomados por sentimentos antagônicos
De medo e revolta
Pânico e Raiva
Compaixão e em alguns momentos vingança
Sim!
A nossa humanidade não nos permite separar em muitas vezes a nossa dor da justiça
A imparcialidade e as garantias jurídicas que o infrator possui fere a nossa noção de certo e errado
Por vezes nos recordamos das vezes que fomos corrigidos por nossos pais
Às vezes com palavras duras ou mesmo algum castigo físico
Com o único intuito de nos tornarmos pessoas de bem
Assim, estranho nos parece a liberdade e a vasta gama de garantias daqueles que nos subtraem bens preciosos... sendo o principal dele, a vida
Não só a vida como estado biológico, mas sobretudo como integridade psíquica
Nos tornamos reféns de uma sociedade hostil...
Nenhuma alteridade
O ápice do egocentrismo
O país da impunidade
Até quando?
O que fazer?
Quem fazer?
São as perguntas que permanecem sem resposta
As instituições paralisadas tentando sempre resolver
Tentativas, justificativas e pouca solução
Pouco resultado
E nós... bem, a nós apenas nos resta esperar!
Nessa arena onde são lançados os mocinhos e bandidos
Temos percebido que muitas vezes o final não é feliz
Uma guerra desigual, sem regras, sem finalidade
Estaríamos perdendo?
É correto aceitarmos a ineficiência, a incapacidade do Estado?
Nossas leis não são boas, ou será a nossa justiça ruim?
De que lado estamos nessa guerra?
Fico pensando nisso e olho meu filho
E penso...
Em que mundo meu pequeno viverá?
Até quando poderei protegê-lo?
Tento fazer a minha parte, formá-lo um homem de bem
Com princípios, com a noção exata do certo e errado
Moral, ética
Percepção do coletivo...
E me vem a imagem do Bom Dia Brasil
Uma briga de escola em que a mãe instiga a filha a bater...
Até quando as diferenças serão resolvidas na medida da força?
Tem um ditado que diz que o poder está com quem detém a força
Onde entrará a inteligência?
Haverá espaço para o pensamento? Argumentação?
Ou haveremos de calar ante a força?
Anular-mo-nos pelo medo?
Precisa mais alerta?
As estatísticas demonstram a nossa fragilidade em relação ao outro
A nossa incapacidade de se manter, simplesmente
O fato é que não existe hora ou lugar
Vivemos na torcida esperando que não chegue a nossa vez
Mas até quando?
Somos tomados por sentimentos antagônicos
De medo e revolta
Pânico e Raiva
Compaixão e em alguns momentos vingança
Sim!
A nossa humanidade não nos permite separar em muitas vezes a nossa dor da justiça
A imparcialidade e as garantias jurídicas que o infrator possui fere a nossa noção de certo e errado
Por vezes nos recordamos das vezes que fomos corrigidos por nossos pais
Às vezes com palavras duras ou mesmo algum castigo físico
Com o único intuito de nos tornarmos pessoas de bem
Assim, estranho nos parece a liberdade e a vasta gama de garantias daqueles que nos subtraem bens preciosos... sendo o principal dele, a vida
Não só a vida como estado biológico, mas sobretudo como integridade psíquica
Nos tornamos reféns de uma sociedade hostil...
Nenhuma alteridade
O ápice do egocentrismo
O país da impunidade
Até quando?
O que fazer?
Quem fazer?
São as perguntas que permanecem sem resposta
As instituições paralisadas tentando sempre resolver
Tentativas, justificativas e pouca solução
Pouco resultado
E nós... bem, a nós apenas nos resta esperar!
Nessa arena onde são lançados os mocinhos e bandidos
Temos percebido que muitas vezes o final não é feliz
Uma guerra desigual, sem regras, sem finalidade
Estaríamos perdendo?
É correto aceitarmos a ineficiência, a incapacidade do Estado?
Nossas leis não são boas, ou será a nossa justiça ruim?
De que lado estamos nessa guerra?
Fico pensando nisso e olho meu filho
E penso...
Em que mundo meu pequeno viverá?
Até quando poderei protegê-lo?
Tento fazer a minha parte, formá-lo um homem de bem
Com princípios, com a noção exata do certo e errado
Moral, ética
Percepção do coletivo...
E me vem a imagem do Bom Dia Brasil
Uma briga de escola em que a mãe instiga a filha a bater...
Até quando as diferenças serão resolvidas na medida da força?
Tem um ditado que diz que o poder está com quem detém a força
Onde entrará a inteligência?
Haverá espaço para o pensamento? Argumentação?
Ou haveremos de calar ante a força?
Anular-mo-nos pelo medo?
Amiga, é tudo mesmo muito assustador... ontem fiquei sabendo de uma historia q rolou la em Santos. Ridicula. Violencia gratuita. Minhas filhas também me vêm à cabeça o tempo todo. Medo delas crescerem, sairem, ficarem expostas... mas é inevitável... o que nos resta fazer?