Eu quero!
Um sistema de coleta de lixo seletivo
De que adianta as embalagens serem recicláveis se não existe um serviço de coleta que favoreça tal prática? O lixo é um problema tão discutido, e o que de efetivo é feito? Bom, nos locais onde morei, nada!
Um sistema de educação eficiente, onde se formem cidadãos que respeitem as regras de convívio social e que, se houver os sistemas de coleta de lixo seletivo não irão jogar matéria orgânica comprometendo o processo só por diversão.
Educada a população, as cidades seriam mais limpas, sem aquela poluição visual dos pichadores, sem tanto lixo jogado no chão (é uma coisa que me irrita profundamente o indivíduo jogar o lixo na vida pública mesmo estando ao lado de uma lixeira!)
Tudo bem que a educação informal deve ser de responsabilidade das famílias, mas acho que algumas pessoas andam tão dependentes do Estado que estão delegando essa educação aos órgão públicos.
Quero uma nova política de planejamento familiar. No meu entendimento, a opção de ter ou não filhos, ou o melhor momento para submissão a um processo de esterilização definitivo é DO INDIVÍDUO e não do Estado. Se a pessoa quer ter um ou nenhum, deveria ter o direito de ser operado, bastando assinar um termo de responsabilidade para tal. Quem sabe assim não haveriam tantas crianças jogadas à própria sorte? Tem gente que não quer ter filho, mas não se cuida e é uma gestação após a outra... Isso também tem que fazer parte de um processo educativo.
Eu quero viver em segurança, sem medo de chegar em casa à noite e ser abordada por quem quer que seja, sem o medo de ser surpreendida por um assaltante e não ter tempo de tirar meu filho do carro. Quero poder atender meu telefone na rua sem que ninguém venha subtraí-lo, ir ao banco e dele sair com qualquer soma em segurança.
Seria pedir demais querer um ambiente pacífico para criar meu filho? Pra que ele possa desfrutar da liberdade que eu vivi na minha infância?
Hoje estou atravessada com muita coisa do quotidiano. No fundo eu só quero um pouco de paz!
De que adianta as embalagens serem recicláveis se não existe um serviço de coleta que favoreça tal prática? O lixo é um problema tão discutido, e o que de efetivo é feito? Bom, nos locais onde morei, nada!
Um sistema de educação eficiente, onde se formem cidadãos que respeitem as regras de convívio social e que, se houver os sistemas de coleta de lixo seletivo não irão jogar matéria orgânica comprometendo o processo só por diversão.
Educada a população, as cidades seriam mais limpas, sem aquela poluição visual dos pichadores, sem tanto lixo jogado no chão (é uma coisa que me irrita profundamente o indivíduo jogar o lixo na vida pública mesmo estando ao lado de uma lixeira!)
Tudo bem que a educação informal deve ser de responsabilidade das famílias, mas acho que algumas pessoas andam tão dependentes do Estado que estão delegando essa educação aos órgão públicos.
Quero uma nova política de planejamento familiar. No meu entendimento, a opção de ter ou não filhos, ou o melhor momento para submissão a um processo de esterilização definitivo é DO INDIVÍDUO e não do Estado. Se a pessoa quer ter um ou nenhum, deveria ter o direito de ser operado, bastando assinar um termo de responsabilidade para tal. Quem sabe assim não haveriam tantas crianças jogadas à própria sorte? Tem gente que não quer ter filho, mas não se cuida e é uma gestação após a outra... Isso também tem que fazer parte de um processo educativo.
Eu quero viver em segurança, sem medo de chegar em casa à noite e ser abordada por quem quer que seja, sem o medo de ser surpreendida por um assaltante e não ter tempo de tirar meu filho do carro. Quero poder atender meu telefone na rua sem que ninguém venha subtraí-lo, ir ao banco e dele sair com qualquer soma em segurança.
Seria pedir demais querer um ambiente pacífico para criar meu filho? Pra que ele possa desfrutar da liberdade que eu vivi na minha infância?
Hoje estou atravessada com muita coisa do quotidiano. No fundo eu só quero um pouco de paz!
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