Coisas de Mulher
Fico pensando no nosso comportamento, na forma que temos de nos entender e no quanto (devo concordar com o sexo oposto), somos complicadas, ou melhor “complicadas e perfeitinhas”.
Às vezes penso que a culpa é do nosso sistema hormonal que nos faz ir da euforia à depressão extrema... vidinha difícil da fêmea!!!
Em outros momento credito à cultura... sim! Nossa educação é direcionada para certos padrões de conduta que quando contrariam nossa ânsia por autonomia, aparecem as crises!!!
Crises familiares, existenciais, amorosas... haja terapia!!!
Aos homens são permitidos comportamentos que beiram à imoralidade sem que com isso haja imposição de qualquer adjetivo pejorativo. Com a mulher não... rigores e regras!!!
Talvez porque geramos os homens e homens não admitem que suas mães tenham comportamentos, digamos, “liberais”...
Talvez porque os homens com quem vivemos nos enxerguem em parte como mães, e mães não pecam... (tarefa difícil essa de mãe/mulher/fêmea!?!?!)
Ou quem sabe por seu orgulho de macho, pelo qual a fêmea é exibida sob o pálio da exclusividade...
Pode ser, quem sabe, numa visão romântica, apenas por amor...
O fato é que nunca somos suficientes, sempre estamos em falta com alguém ou com alguma coisa...
Não conseguimos satisfazer nosso companheiro, nossos filhos, frustramos nossos pais, relaxamos como irmãos, abandonamos nossos amigos e falhamos no trabalho... Sempre falta completar um universo de anseios e às vezes nos perguntamos: e eu?
Quem haverá de satisfazer nossa solidão? Quem cuidará de nossa emoção quando estamos mais fragilizadas? Quem se preocupará em nos deixar dormir até mais tarde (ou talvez um pouco mais cedo) porque estamos cansadas? Quem se preocupará com nossas lágrimas? Quem nos emprestará os ouvidos quando precisamos desabafar nosso dia estressante?
O fato é que com todo o paradoxo entre o ser e o querer ser, optamos por viver tudo isso, quando poderíamos simplesmente colocar a mochila nas costas e sair por aí.
Se gostamos disso tudo, com seus altos e baixos, não sei. Mas sei que amamos muito, nos entregamos muito, choramos e rimos muito e por isso talvez não sejamos, parafraseando Cecília Meirelles, nem alegres, nem tristes, mas sempre um pouco poetas!!!
Às vezes penso que a culpa é do nosso sistema hormonal que nos faz ir da euforia à depressão extrema... vidinha difícil da fêmea!!!
Em outros momento credito à cultura... sim! Nossa educação é direcionada para certos padrões de conduta que quando contrariam nossa ânsia por autonomia, aparecem as crises!!!
Crises familiares, existenciais, amorosas... haja terapia!!!
Aos homens são permitidos comportamentos que beiram à imoralidade sem que com isso haja imposição de qualquer adjetivo pejorativo. Com a mulher não... rigores e regras!!!
Talvez porque geramos os homens e homens não admitem que suas mães tenham comportamentos, digamos, “liberais”...
Talvez porque os homens com quem vivemos nos enxerguem em parte como mães, e mães não pecam... (tarefa difícil essa de mãe/mulher/fêmea!?!?!)
Ou quem sabe por seu orgulho de macho, pelo qual a fêmea é exibida sob o pálio da exclusividade...
Pode ser, quem sabe, numa visão romântica, apenas por amor...
O fato é que nunca somos suficientes, sempre estamos em falta com alguém ou com alguma coisa...
Não conseguimos satisfazer nosso companheiro, nossos filhos, frustramos nossos pais, relaxamos como irmãos, abandonamos nossos amigos e falhamos no trabalho... Sempre falta completar um universo de anseios e às vezes nos perguntamos: e eu?
Quem haverá de satisfazer nossa solidão? Quem cuidará de nossa emoção quando estamos mais fragilizadas? Quem se preocupará em nos deixar dormir até mais tarde (ou talvez um pouco mais cedo) porque estamos cansadas? Quem se preocupará com nossas lágrimas? Quem nos emprestará os ouvidos quando precisamos desabafar nosso dia estressante?
O fato é que com todo o paradoxo entre o ser e o querer ser, optamos por viver tudo isso, quando poderíamos simplesmente colocar a mochila nas costas e sair por aí.
Se gostamos disso tudo, com seus altos e baixos, não sei. Mas sei que amamos muito, nos entregamos muito, choramos e rimos muito e por isso talvez não sejamos, parafraseando Cecília Meirelles, nem alegres, nem tristes, mas sempre um pouco poetas!!!
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