Amor, estranho amor!
É uma coisa estranha o amor
Ou melhor, a paixão!
A paixão que cega e que faz crer que o outro é seu
Como uma propriedade
E tem que ser eterna
Permanente
Não há possibilidade do fim
E se houver o fim, há que ser doloroso
Essa dor pode ser pela tortura psicológica
Pela ameaça
Pela violência
Que por vezes faz calar para sempre!
"Se não pode ser minha não será de mais ninguém"
Mata-se por amor
Desde sempre
Assim como já se matou pela honra
E até nesses casos, havia o fim de alguma forma de amar
E quem disse que o ser humano é passível de posse?
Quis Deus serem os homens livres...
E quisera os homens destinarem seus afetos
E perpetuarem esse sentimento
Como forma de não fazer sofrer a quem se quer bem
Mas não é bem assim!
Às vezes a gente calça o sapato e com o tempo percebe que ele anda apertando um pouco
E sapato apertado dói pra cacete!
É hora de tirar e buscar um mais confortável
Estando bem ajustado os pés sustentarão o corpo, de forma agradável e sobretudo saudável
Uma vez li um texto de Carlos Drumond de Andrade sobre a pessoa errada
Lá ele diz que a gente não quer a pessoa certa, aquela que vai te fazer todos os mimos, cumprir todos os horários e exigências
A gente quer mesmo é a pessoa errada, que vai nos devolver a humanidade e nos propoircionar os sentimentos humanos tão precisos numa relação
Aquela coisa boa de odiar por quase um segundo e depois amar incrivelmente mais...
O fato é que a linha que separa a razão da loucura é muito tênue e por vezes somos cegados por emoções intensas que nos impelem à tendência violenta
Daí é preciso muito auto-controle para dominar esse ímpeto...
Drumond, sempre Drumond escreveu:
"O primeiro amor passou
O segundo amor passou
O terceiro amor passou
Mas o coração continua"
E essa talvez seja a mais bela característica humana: saber recomeçar!
Não sei se existe um certo ou um errado quando o amor acaba...
Acredito sim que as diferenças vão se tornando intoleráveis... e quando as escovas de dentes não mais combinam, não adianta trocar de casa, de lugar, renovar a casa... o que não combina mais são os corações... é o fim!
Mas sempre há espaço para outro amor... afinal, o coração permanece ali, ávido por emoções, por bater descompassado, pra fazer o peito apertar à simples lembrança...
Que a Eloá descanse em paz... assim como as infinitas vítimas do "amor que adoeceu"
E que em paz fiquem os familiares e amigos de todos os envolvidos.
Ou melhor, a paixão!
A paixão que cega e que faz crer que o outro é seu
Como uma propriedade
E tem que ser eterna
Permanente
Não há possibilidade do fim
E se houver o fim, há que ser doloroso
Essa dor pode ser pela tortura psicológica
Pela ameaça
Pela violência
Que por vezes faz calar para sempre!
"Se não pode ser minha não será de mais ninguém"
Mata-se por amor
Desde sempre
Assim como já se matou pela honra
E até nesses casos, havia o fim de alguma forma de amar
E quem disse que o ser humano é passível de posse?
Quis Deus serem os homens livres...
E quisera os homens destinarem seus afetos
E perpetuarem esse sentimento
Como forma de não fazer sofrer a quem se quer bem
Mas não é bem assim!
Às vezes a gente calça o sapato e com o tempo percebe que ele anda apertando um pouco
E sapato apertado dói pra cacete!
É hora de tirar e buscar um mais confortável
Estando bem ajustado os pés sustentarão o corpo, de forma agradável e sobretudo saudável
Uma vez li um texto de Carlos Drumond de Andrade sobre a pessoa errada
Lá ele diz que a gente não quer a pessoa certa, aquela que vai te fazer todos os mimos, cumprir todos os horários e exigências
A gente quer mesmo é a pessoa errada, que vai nos devolver a humanidade e nos propoircionar os sentimentos humanos tão precisos numa relação
Aquela coisa boa de odiar por quase um segundo e depois amar incrivelmente mais...
O fato é que a linha que separa a razão da loucura é muito tênue e por vezes somos cegados por emoções intensas que nos impelem à tendência violenta
Daí é preciso muito auto-controle para dominar esse ímpeto...
Drumond, sempre Drumond escreveu:
"O primeiro amor passou
O segundo amor passou
O terceiro amor passou
Mas o coração continua"
E essa talvez seja a mais bela característica humana: saber recomeçar!
Não sei se existe um certo ou um errado quando o amor acaba...
Acredito sim que as diferenças vão se tornando intoleráveis... e quando as escovas de dentes não mais combinam, não adianta trocar de casa, de lugar, renovar a casa... o que não combina mais são os corações... é o fim!
Mas sempre há espaço para outro amor... afinal, o coração permanece ali, ávido por emoções, por bater descompassado, pra fazer o peito apertar à simples lembrança...
Que a Eloá descanse em paz... assim como as infinitas vítimas do "amor que adoeceu"
E que em paz fiquem os familiares e amigos de todos os envolvidos.
Isis, eu não sei se isso é amor.
O amor não seria um sentimento generoso?
Quer saber?
Amor de verdade é algo q vc dá e não espera nada em troca.
Acho q talvez por isso eu acredite q o sentimento q une homem/mulher devesse ter outro nome.
Pq esse sentimento é egoista.
Vc ama, mas quer q o outro te ame.
E se ele não retribuir vc arruma outro pra amar.
Ou vc sofre.
Ou vc mata.
Ou vc morre.
Esse sentimento não aceita doação.
Só a troca.
Acabo achando q o unico sentimento de amor verdadeiro seja o de mãe.
Esse sim suporta de um tudo.
ESSE É O VERDADEIRO AMOR!
O resto é paixão, cumplicidade, troca, amizade, tesão e outro nome qualquer q não inventaram ainda.
eu concordo com a naty, viu...isso não é amor mesmo...
eu jah tive odios de amor
acho q 1 força tao violenta q equivaleria dizer tao forte qto a de querer tirar a vida de alguem ou a sua mesma
jah sofri p amor
sei
ha 1 linha q separa o mundo real do intangivel
esse do alem a gente nao pode entrar
se pudesse mataria
e quem diz isso quem da o sinal vermelho "aki vc nao entra" eh a saude emocional, operada pela genetica, ambiente familiar e uso ou nao de substancias
eh p isso q nao matei
e eh p isso q ele matou
isis
queria fazer redaçao 1decimo da riqueza das tuas nega
feita de